A nível de compreensão...
Os anos 50 no Brasil e em Recife de uma forma geral foi um período de grande efervescência cultural e arquitetônica, principalmente durante o governo de Juscelino Kubitscheck (1956-1960) onde se observa uma grande importância para a liberdade de expressãoPublish Post cultural responsável pelo desenvolvimento artístico nacional dos chamados anos dourados, nos quais as artes de uma forma geral alcançaram uma de suas melhores fases, possuindo como exemplos, a construção de Brasília e a consolidação de uma arquitetura moderna brasileira, a Bossa Nova, o Cinema Novo do diretor Glauber Rocha, entre tantos outros exemplos.
A cidade do Recife sempre se caracterizou no cenário nacional pelos seus movimentos culturais, havendo sido palco desde os anos 20 de uma acirrada discussão entre moderno e regional, comandadas respectivamente por Joaquim Inojosa e Gilberto Freyre, e durante a década de 50, este processo cultural já estava mais consolidado, havendo se multiplicado as contribuições culturais, marcadas agora também, pela inserção do popular, onde se pode dizer que o regional e o popular eram as duas perspectivas presentes no contexto intelectual da época(PONTUAL, 1998:75).
É isto! e quem necessitar de mais informação a respeito, entra em contato.
Os anos 50 no Brasil e em Recife de uma forma geral foi um período de grande efervescência cultural e arquitetônica, principalmente durante o governo de Juscelino Kubitscheck (1956-1960) onde se observa uma grande importância para a liberdade de expressãoPublish Post cultural responsável pelo desenvolvimento artístico nacional dos chamados anos dourados, nos quais as artes de uma forma geral alcançaram uma de suas melhores fases, possuindo como exemplos, a construção de Brasília e a consolidação de uma arquitetura moderna brasileira, a Bossa Nova, o Cinema Novo do diretor Glauber Rocha, entre tantos outros exemplos.
A cidade do Recife sempre se caracterizou no cenário nacional pelos seus movimentos culturais, havendo sido palco desde os anos 20 de uma acirrada discussão entre moderno e regional, comandadas respectivamente por Joaquim Inojosa e Gilberto Freyre, e durante a década de 50, este processo cultural já estava mais consolidado, havendo se multiplicado as contribuições culturais, marcadas agora também, pela inserção do popular, onde se pode dizer que o regional e o popular eram as duas perspectivas presentes no contexto intelectual da época(PONTUAL, 1998:75).
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