Foto:Kaki Afonso. julho 2010
A praça está localizada no bairro Centro , à margem do rio Parnaíba, área pessoalmente escolhida pelo conselheiro José Antônio Saraiva, autor do projeto da nova cidade, em 1852, para sediar a Vila Nova do Poti, destinada a ser a futura capital do estado do Piauí.
A área havia sediado uma antiga fazenda de criação de gado e era conhecida por “Chapada do Corisco”, por ocorrer ali, muitas trovoadas e raios, durante a estação chuvosa.
Foi neste lugar, no qual se construiu a Igreja Matriz do Amparo, que serviu de referência para o traçado geométrico urbano, que possui linhas paralelas e simetricamente dispostas, partindo do rio Parnaíba em direção ao rio Poti.
Esta praça/ parque originou a formação urbana teresinense, e possui em seu entorno, os edifícios mais simbólicos da cultura local, entre eles, a Igreja Matriz do Amparo, o Museu do Estado, um imponente edifício neoclássico (sede da Prefeitura), o antigo Palácio da Justiça, entre outros.
Fonte:Jornal " O Dia".Caderno especial.16 agosto 2002
Além deste rico acervo cultural material, o local é o principal centro vivo da dinâmica urbana da cidade, por onde passam pessoas, ônibus, decisões políticas, negócios e principalmente, onde ocorrem algumas manifestações culturais locais, como a Feira do Troca-Troca, a Feira livre do Mercado, o encontro de violeiros, que compõem o rol dos bens imateriais urbanos.
Fonte:Folder " a praça deu bandeira!".Fundac.1985
foto:Kaki Afonso. julho 2010
Como lidar com o conflito existente entre a paisagem do ambiente construído de um centro histórico e os novos programas arquitetônicos da cidade contemporânea? Recentemente, o poder público construiu neste local uma grandiosa e imponente obra pós-moderna, com estrutura em concreto e aço, que ocupou quase um terço da área da histórica praça, para abrigar o Shopping dos Camelôs e o terminal metroviário. Como conviver com tais intervenções na paisagem cultural local?
foto:Kaki Afonso. julho 2010
A área havia sediado uma antiga fazenda de criação de gado e era conhecida por “Chapada do Corisco”, por ocorrer ali, muitas trovoadas e raios, durante a estação chuvosa.
Foi neste lugar, no qual se construiu a Igreja Matriz do Amparo, que serviu de referência para o traçado geométrico urbano, que possui linhas paralelas e simetricamente dispostas, partindo do rio Parnaíba em direção ao rio Poti.
Esta praça/ parque originou a formação urbana teresinense, e possui em seu entorno, os edifícios mais simbólicos da cultura local, entre eles, a Igreja Matriz do Amparo, o Museu do Estado, um imponente edifício neoclássico (sede da Prefeitura), o antigo Palácio da Justiça, entre outros.
Fonte:Jornal " O Dia".Caderno especial.16 agosto 2002
Além deste rico acervo cultural material, o local é o principal centro vivo da dinâmica urbana da cidade, por onde passam pessoas, ônibus, decisões políticas, negócios e principalmente, onde ocorrem algumas manifestações culturais locais, como a Feira do Troca-Troca, a Feira livre do Mercado, o encontro de violeiros, que compõem o rol dos bens imateriais urbanos.
Fonte:Folder " a praça deu bandeira!".Fundac.1985
foto:Kaki Afonso. julho 2010
Como lidar com o conflito existente entre a paisagem do ambiente construído de um centro histórico e os novos programas arquitetônicos da cidade contemporânea? Recentemente, o poder público construiu neste local uma grandiosa e imponente obra pós-moderna, com estrutura em concreto e aço, que ocupou quase um terço da área da histórica praça, para abrigar o Shopping dos Camelôs e o terminal metroviário. Como conviver com tais intervenções na paisagem cultural local?
foto:Kaki Afonso. julho 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário