Foto:Kaki Afonso.Arquivo Patronato Municipal da Habitação de Barcelona.Dez 2010
Detalhe da pesquisadora em ação: planta no chão, abrindo o plano e tentando captar a prancha total.
Pesquisar arquitetura, projetos arquitetônicos exige uma série de fatores, entre eles, a busca incansável e às vezes, infinita, de dados, como planos originais em arquivos públicos ou pessoais, entrevistas, conversas com especialistas e um completo domínio temático, bibliográfico.
A procura de pistas que levem a novas descobertas e constatações fazem da pesquisa um trabalho de "detetive" que chega a gerar curiosidades em saber até onde esta busca poderá levar, e que resultados podem ser alcançados.
Atualmente investigo o Polígono de Montbau, apontado pelos grandes professores e arquitetos catalãs, como Piñon, Montaner, Ferrer, Bosch, como uma das mais ricas experiências na área de projetos arquitetônicos residenciais realizado em Barcelona durante o final de década de 50 e inicio dos anos 60.
O projeto além de possuir uma acertada ordenação espacial, projetada pelo grupo LIGS, possui uma riqueza tipológica realizada por vários arquitetos daqueles anos, que deve servir de exemplo para intervenções contemporâneas, que teimam pela monotonia arquitetônica dos tipos residenciais, ao invés de investir na riqueza de soluções diversificadas e propostas por arquitetos distintos, que busquem uma mesma linguagem arquitetônica, bem como, a aplicação de critérios projetuais que sigam uma determinada orientação, com o fim de obter a qualidade e a harmonia visual.
A pesquisa é rica, e nela, descobre-se soluções projetuais, representações gráficas daqueles anos, que são curiosas, para nós, que hoje trabalhamos com uma quantidade sem fim de novos programas computadorizados, esquecendo-se a importância do traço para a arquitetura.
São expostas aqui, algums imagens, curiosas, ricas e que nos inspiram a desenhar sempre, exercitar a riqueza do traço livre, sentido e muito expressivos.Estas imagens são desenhos dos projetos originais de mais de cinquenta anos atrás!
Foto:Kaki Afonso
Desenho do escritório dos arquitetos LIGS.1958
Foto:Kaki Afonso
Desenho do escritório dos arquitetos LIGS.1958.
Observar o molho arquitetônico dado aos espaços. A busca pela escala humana e seus usos.
A procura de pistas que levem a novas descobertas e constatações fazem da pesquisa um trabalho de "detetive" que chega a gerar curiosidades em saber até onde esta busca poderá levar, e que resultados podem ser alcançados.
Atualmente investigo o Polígono de Montbau, apontado pelos grandes professores e arquitetos catalãs, como Piñon, Montaner, Ferrer, Bosch, como uma das mais ricas experiências na área de projetos arquitetônicos residenciais realizado em Barcelona durante o final de década de 50 e inicio dos anos 60.
O projeto além de possuir uma acertada ordenação espacial, projetada pelo grupo LIGS, possui uma riqueza tipológica realizada por vários arquitetos daqueles anos, que deve servir de exemplo para intervenções contemporâneas, que teimam pela monotonia arquitetônica dos tipos residenciais, ao invés de investir na riqueza de soluções diversificadas e propostas por arquitetos distintos, que busquem uma mesma linguagem arquitetônica, bem como, a aplicação de critérios projetuais que sigam uma determinada orientação, com o fim de obter a qualidade e a harmonia visual.
A pesquisa é rica, e nela, descobre-se soluções projetuais, representações gráficas daqueles anos, que são curiosas, para nós, que hoje trabalhamos com uma quantidade sem fim de novos programas computadorizados, esquecendo-se a importância do traço para a arquitetura.
São expostas aqui, algums imagens, curiosas, ricas e que nos inspiram a desenhar sempre, exercitar a riqueza do traço livre, sentido e muito expressivos.Estas imagens são desenhos dos projetos originais de mais de cinquenta anos atrás!
Foto:Kaki Afonso
Desenho do escritório dos arquitetos LIGS.1958
Foto:Kaki Afonso
Desenho do escritório dos arquitetos LIGS.1958.
Observar o molho arquitetônico dado aos espaços. A busca pela escala humana e seus usos.
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